Buenas tardes. E neste domingo chuvoso, com um pouco de atraso, aqui vamos nós para mais uma resenha.
Para qualquer garoto da minha geração (aqueles com mais de 20 velinhas no bolo), Shurato é um nome obrigatório. Quem nunca assistiu, ao menos já ouviu falar em um anime com rezas estranhas e toda uma filosofia Hindu envolvida. Esta série criada por Hiroshi Kawamoto foi ao ar no Brasil no começo dos anos 90, e, assim como os saudosos Cavaleiros do Zodíaco e YuYu Hakusho, fez parte da primeira invasão nipônica nestas terras.
Os jovens colegiais Shurato Hidaka e Gai Kuroki são amigos de infância. Eles praticam artes marciais desde muito novos e sempre se destacam nos torneios. São 38 vitórias para cada lado: a próxima luta vai não somente decidir a rivalidade entre os dois, como também mostrar o campeão do Torneio de Artes Marciais.
Logo nos primeiros instantes algo estranho acontece: a imagem de uma mulher aparece entre os dois e ambos são ‘transmigrados’ para o Mundo Celestial. Este mundo é uma espécie de espelho da terra: se tudo vai bem lá, a terra prospera, se tudo vai mal, calamidades caem sobre o planeta dos humanos.
Ao acordar, Shurato descobre que tem um novo e mortal inimigo: Gai. Vestido em uma indumentária lendária, o seu ex - melhor amigo o ataca severamente tentando matá-lo. Uma garota nativa, chamada Rakesh, explica que aquela armadura se chama Shakti, e que ela dá a quem vesti-la um poder quase infinito.
Shurato e Gai não foram apenas transmigrados, eles são a reencarnação de dois dos Oito Guardiões Divinos. Shurato é o Rei Shura, e Gai, o Rei Yasha. Durante o combate, Gai mostra-se familiarizado com todas as condições do novo mundo, e está prestes a matar Shurato quando outro dos Guardiões aparece: Reiga, o Rei Karla. Ele salva Shurato e o leva ao Palácio Celestial, onde é apresentado às demais forças de guarda, à deusa Vishnu - comandante suprema do mundo- , e ao mais poderoso dos oficiais, Indra.
Após as cerimônias de boas vindas, acontece um atentado direto a Vishnu, e o recém-chegado rapaz leva a culpa, assim como um dos Guardiões, Hyouga, o Rei Celestial. Agora todos no castelo caçam os “traidores”, e, além de provar sua inocência e tentar sobreviver, Shurato terá que descobrir o que aconteceu com Gai na passagem entre os dois mundos e trazê-lo de volta para o seu lado.
Para qualquer garoto da minha geração (aqueles com mais de 20 velinhas no bolo), Shurato é um nome obrigatório. Quem nunca assistiu, ao menos já ouviu falar em um anime com rezas estranhas e toda uma filosofia Hindu envolvida. Esta série criada por Hiroshi Kawamoto foi ao ar no Brasil no começo dos anos 90, e, assim como os saudosos Cavaleiros do Zodíaco e YuYu Hakusho, fez parte da primeira invasão nipônica nestas terras.
Os jovens colegiais Shurato Hidaka e Gai Kuroki são amigos de infância. Eles praticam artes marciais desde muito novos e sempre se destacam nos torneios. São 38 vitórias para cada lado: a próxima luta vai não somente decidir a rivalidade entre os dois, como também mostrar o campeão do Torneio de Artes Marciais.
Logo nos primeiros instantes algo estranho acontece: a imagem de uma mulher aparece entre os dois e ambos são ‘transmigrados’ para o Mundo Celestial. Este mundo é uma espécie de espelho da terra: se tudo vai bem lá, a terra prospera, se tudo vai mal, calamidades caem sobre o planeta dos humanos.
Ao acordar, Shurato descobre que tem um novo e mortal inimigo: Gai. Vestido em uma indumentária lendária, o seu ex - melhor amigo o ataca severamente tentando matá-lo. Uma garota nativa, chamada Rakesh, explica que aquela armadura se chama Shakti, e que ela dá a quem vesti-la um poder quase infinito.
Shurato e Gai não foram apenas transmigrados, eles são a reencarnação de dois dos Oito Guardiões Divinos. Shurato é o Rei Shura, e Gai, o Rei Yasha. Durante o combate, Gai mostra-se familiarizado com todas as condições do novo mundo, e está prestes a matar Shurato quando outro dos Guardiões aparece: Reiga, o Rei Karla. Ele salva Shurato e o leva ao Palácio Celestial, onde é apresentado às demais forças de guarda, à deusa Vishnu - comandante suprema do mundo- , e ao mais poderoso dos oficiais, Indra.
Após as cerimônias de boas vindas, acontece um atentado direto a Vishnu, e o recém-chegado rapaz leva a culpa, assim como um dos Guardiões, Hyouga, o Rei Celestial. Agora todos no castelo caçam os “traidores”, e, além de provar sua inocência e tentar sobreviver, Shurato terá que descobrir o que aconteceu com Gai na passagem entre os dois mundos e trazê-lo de volta para o seu lado.
por MAURICIO AMORIM
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